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Países da América do Sul fecham fronteiras e ensaiam cooperação diplomática para conter pandemia
A exceção é o presidente brasileiro Jair Bolsonaro, único a enviar o chanceler à videoconferência entre mandatários da região na qual foram discutidas possíveis ações conjuntas
A América do Sul está a caminho de virar uma foto fixa. As fronteiras, o acesso de estrangeiros, a mobilidade, mas também as aulas, os eventos culturais e, em última instância, a agenda política. Tudo está sendo paralisado numa tentativa de conter a propagação regional da pandemia de coronavírus (Covid-19). O fechamento dos territórios nacionais não é total, mas não tem precedentes nessa escala. Colômbia, Argentina e Peru decretaram no domingo restrições à entrada de todos os estrangeiros não residentes. Antes, tinham adotado medidas semelhantes a Venezuela, o Equador e a Bolívia. O último país a fechar suas fronteiras foi o Uruguai, que nesta segunda-feira ordenou a suspensão das entradas procedentes da Argentina e informou que também tomará medidas em sua fronteira com o Brasil. A estas decisões se somam a imposição de quarentenas para os retornados, a proibição de reuniões e atos com grande afluência de público e o fechamento de escolas.
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