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A missão de Bruno Covas: evitar em São Paulo o colapso que vive Guayaquil, no Equador
Prefeito da capital paulista usa coletivas diárias para ‘implorar’ aos moradores que evitem sair de casa, enquanto a cidade ainda está longe da meta de isolamento social, de 70%
O prefeito de São Paulo tem uma missão: quer evitar de qualquer maneira que as horripilantes cenas vividas na cidade de Guayaquil, no Equador se repitam, em grande escala, em sua cidade, um monstro de arranha-céus, avenidas e 12 milhões de habitantes. Antes da pandemia, Bruno Covas enfrentava aos 39 anos um duplo desafio: curar-se de um câncer agressivo detectado pouco antes e batalhar pela reeleição. As eleições de outubro parecem agora tão distantes como janeiro, quando quase ninguém poderia imaginar que um inimigo microscópico paralisaria o planeta. A obsessão de Covas é que a megalópole respeite a quarentena para evitar um colapso como o da cidade equatoriana, com cadáveres sem ser recolhidos durante dias de suas casas. “Se as pessoas não ficarem em casa podem se repetir aqui cenas como as vistas fora (do Brasil) e aqui, em Manaus e Belém”, alertou, na semana passada.
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