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A estranha forma que o Reino Unido adota para escolher o sucessor de Theresa May
A corrida para se tornar o próximo primeiro-ministro do Reino Unido tomou um rumo inesperado - muitos dos candidatos ao cargo não conseguem parar de falar sobre quando foi a última vez que usaram drogas.
É a mais recente reviravolta do estranho processo que envolve uma parte ínfima da população, mas que tem em jogo o futuro do Brexit - e a futura relação do Reino Unido com a União Europeia.

Mas por que está havendo essa eleição agora?
Em resumo, porque a atual primeira-ministra, Theresa May, teve muita dificuldade no cargo.
Quando assumiu o posto, então ocupado por David Cameron - que renunciou depois que o Reino Unido votou a favor da saída da União Europeia - ela parecia ter chegado para liderar o país durante anos.
Seu partido, o Conservador, tinha maioria na Câmara dos Comuns (equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil) e o líder da oposição, Jeremy Corbyn, havia levado o Partido Trabalhista politicamente para a esquerda - um movimento visto por muitos como suicídio eleitoral.
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