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A confusão sobre quem pode ou não entrar na UE
Estados-membros chegaram a uma lista comum de países cujos cidadãos podem entrar normalmente na União Europeia, mas, na prática, cada nação decide por si. Isso vale também para viajantes oriundos do próprio bloco.
Alemanha tomou a dianteira dentro da União Europeia (UE): a partir da semana que vem, viajantes vindos das chamadas regiões de risco serão obrigados a fazer um teste para detectar o novo coronavírus, anunciou o ministro da Saúde, Jens Spahn. É o primeiro país da UE a tomar tal decisão.
A UE reabriu suas fronteiras para alguns países em meados de junho, depois de ter proibido praticamente todas as viagens de estrangeiros para o bloco em março. Hoje há 11 países cujos cidadãos podem, ao menos em tese, entrar normalmente na UE: Austrália, Canadá, Geórgia, Japão, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Coreia do Sul, Tailândia, Tunísia e Uruguai.
Só que em cada um dos Estados-membros vigoram regras diferentes. A Suécia e a Grécia não têm limitações para viajantes vindos de fora da UE. A Letônia exige uma quarenta de 14 dias para quem vem da Bélgica. A Bélgica aconselha, mas não exige, uma quarentena para que vem da Letônia. Mas viajantes vindos de certas regiões de Portugal e da Espanha são proibidos de entrar em território belga.
Alguns países exigem dos viajantes que eles preencham um formulário para facilitar a localização. Outros optam por um registro online, que deve ser feito antes da viagem. Alguns deixam o viajante entrar se ele apresentar um teste negativo de coronavírus feito no país de origem.
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